domingo, 5 de abril de 2015
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Misteriosa força, fluxo negro, no Universo
Os cientistas do Centro de Voo Espacial de Goddard, Nasa, liderados por Alexander Kashlinsky, encontraram algo incomensuravelmente maciço logo além das fronteiras do nosso universo observável
(só conseguimos ver 4% do Universo, o restante é para nós, energia escura).
Não podemos ver o que é essa força maciça, mas sabemos que está lá, porque essa “coisa” está sugando partes do universo para si.
No diagrama do céu que a NASA fez , as áreas coloridas estão sendo sugadas em direcção a algo tão distante que não podemos ver e tão poderoso que nada do que sabemos sobre o universo até agora pode ser responsável por isso. Os cientistas chamaram essa força de fluxo escuro (dark flow), porque parece que esse era o nome mais adequado que eles puderam encontrar.
Então, o que é esse fluxo escuro? Alguns astrónomos acreditam que poderia ser alguma mega estrutura desconhecida e exótica arremessada para longe nos primeiros momentos do Big Bang.
Outros acham que poderia ser a ponta de um outro universo empurrando contra o nosso.
Fonte: Nasa
Poderão ser estas as evidências de que o Universo é uma projecção Holográfica?
A teoria do Universo ser um Holograma foi proposta pelo Físico Juan Maldacena, em 1997, e foi recentemente confirmada por modelos matemáticos desenvolvidos por pesquisadores japoneses.
Com o título «Simulations back up theory that Universe is a hologram» (Simulações sustentam teoria de que universo é um holograma), o artigo na revista «Nature» revela que agora o modelo holográfico pode estar correcto.
Juan Maldacena sugeriu que o universo existe em nove dimensões de espaço e uma de tempo. De acordo com a teoria, a gravidade do universo deriva de finas cordas vibrantes, que seriam sequências do holograma de eventos que ocorrem num simples e plano Universo.
O princípio holográfico afirma que, como num chip de segurança de um cartão de crédito, existe uma superfície bidimensional que contém todas as informações necessárias para descrever um objecto tridimensional, neste caso seria como exemplo, o nosso universo.
O princípio afirma que os dados que contenham uma descrição de um volume de espaço , tal como um homem ou um cometa , pode ser contido numa região achatada, que seria a versão "real" do universo.
Esse universo "real" armazena os objectos como "memória" ou fragmento de dados, em vez de um objecto físico de existência. Ou seja, tudo o que você pode ver , em seu redor, é mera projecção.
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